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Os ciclos familiares são como as estações da terra, um constante movimento de semear, cultivar e colher. Assim como o agricultor que prepara o solo, planta suas sementes e aguarda pacientemente pelo fruto, as famílias também passam por fases distintas, marcadas por mandatos, traumas e hábitos arraigados. Assim como o agricultor recebe instrução divina sobre como proceder, as famílias também têm a oportunidade de buscar orientação e sabedoria para romper com padrões negativos e construir um futuro mais promissor. No entanto, muitas vezes, os ciclos se repetem de geração em geração, como sulcos abertos no solo que parecem não mudar. É necessário refletir sobre os padrões estabelecidos, questionar as práticas que não trazem frutos positivos e estar aberto às mudanças. Assim como o agricultor escolhe o lugar certo para plantar cada tipo de semente, as famílias precisam identificar as áreas de suas vidas que precisam de cuidado especial e atenção dedicada. Algumas vezes, os ciclos negativos

Navegando pelos Desafios da Parentalidade na Era Digital I

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A) Estratégias para uma Conexão Significativa com seus Filhos Na atualidade, a parentalidade se depara com desafios inéditos na era digital, em que as tecnologias moldam as interações e relações familiares. Neste artigo, exploraremos os impactos dessa revolução digital na dinâmica familiar, oferecendo estratégias práticas para uma parentalidade consciente e equilibrada. Os Desafios da Era Digital são grandes. A tecnologia trouxe consigo o acesso ilimitado ao mundo online, expondo as crianças a conteúdos inadequados, como violência e pornografia. Essa exposição excessiva pode acarretar problemas de saúde física e mental. Além disso, a comunicação digital, embora conveniente, pode prejudicar as interações familiares, dificultando o desenvolvimento de laços emocionais fortes. A avalanche de informações online pode ser avassaladora para os pais, resultando em decisões precipitadas e estresse. A sobrecarga de informações também impacta as habilidades cognitivas das crianças. É fundamental e

Ser, fazer e ter na psicanálise.

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Na complexidade da existência, nos deparamos frequentemente com o desafio de equilibrar as exigências inerentes à vida, o anseio por conquistas externas e a constante busca pela transformação interna. As três unções de Davi, narradas com fascínio na Bíblia, transcendem a mera narrativa, proporcionando insights profundos sobre a intricada teia que une o ser, o fazer e o ter. Neste artigo, adentraremos nas profundezas dessa saga sagrada, buscando compreender como os princípios da teopsicoterapia junguiana iluminam a jornada de desenvolvimento pessoal, onde a cultura do ser, fazer e ter emerge como um fio condutor crucial. A primeira unção que poderíamos falar de "Ser Firme no Chamado Divino", aprendemos com Davi que mesmo diante da falta de reconhecimento em sua própria casa, ele permaneceu fiel ao chamado de Deus. Essa fidelidade ao propósito divino é um princípio fundamental da teopsicoterapia junguiana. Assim como o apóstolo Paulo, que foi fiel à visão que recebeu, somos des

Um caso de sucesso na resolução de conflitos familiares.

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Quantas vezes nos deparamos com desafios familiares que parecem intrincados, sem solução aparente? Neste artigo, exploraremos um caso fictício, mas baseado em exemplos reais, que ilustra como a abordagem sistêmica pode ser uma ferramenta transformadora na resolução de conflitos familiares. Conheça os Silva: Uma Família em Desafios: Os Silva, uma família composta por pai, mãe e dois filhos adolescentes, enfrentava um ciclo de desentendimentos constantes. O pai, João, estava imerso no trabalho, enquanto a mãe, Maria, se sentia sobrecarregada com as demandas domésticas. Os filhos, Pedro e Ana, expressavam sinais de rebeldia e distanciamento emocional. O primeiro passo foi reconhecer os desafios interligados que impactavam a família Silva: 1. Comunicação Deficiente: Falhas na comunicação exacerbavam as tensões, gerando incompreensões e isolamento. 2. Equilíbrio entre Trabalho e Família: João lutava para conciliar as demandas profissionais com o tempo dedicado à família. 3. Adolescência e D

A Família como Benção de Deus: construindo um refúgio de amor e união

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A vida é um mosaico de bênçãos, e no centro desse quadro intricado, a família se destaca como uma dádiva singular de Deus. Neste artigo, exploraremos a profundidade dessa benção divina, analisando a família não apenas como uma instituição social, mas como um refúgio sagrado de amor e união. Ao abordarmos "A Família como Benção de Deus", é crucial mergulhar na essência espiritual dessa instituição. Em um mundo repleto de desafios e incertezas, a família, concebida como um presente divino, oferece uma ancoragem emocional e espiritual única. Breves reflexões sobre o papel da família na sociedade contemporânea nos convidam a contemplar sua significância intrínseca. Além de ser a célula básica da sociedade, a família desempenha um papel vital na construção de valores, moldando o tecido moral que permeia a comunidade mais ampla. As Escrituras, como guia infalível, nos conduzem a uma jornada espiritual sobre a importância da família. Em passagens como Salmo 127:3-5, testemunhamos a

Psicanálise Teoterapêutica, versos bíblicos e exercícios transformadores

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A impactante influência de Victor Frankl e Eric Berne em uma sociedade que incessantemente nos instiga à perfeição, comparando-nos constantemente aos outros, destaca a importância da Psicanálise Teoterapêutica. Nesse contexto, versos bíblicos fortalece nossa compreensão profunda dessa abordagem única. Na Psicanálise Teoterapêutica, proclamamos com convicção: "Eu me amo, eu me aceito, eu me respeito profundamente e completamente, pois o amor de Deus por mim é inabalável, Sua aceitação é incondicional e Seu respeito é eterno." Essa afirmação poderosa, inspirada nos princípios de Victor Frankl e Eric Berne, ilumina nossa jornada de autodescoberta e auto-aceitação. Victor Frankl, o psiquiatra e sobrevivente do Holocausto, nos lembra que o amor próprio floresce quando encontramos um propósito mais elevado em nossas experiências. Ao reconhecermos o amor divino, conectamo-nos a uma força transcendente que nos fortalece diante dos desafios, infundindo-nos coragem e esperança. Em noss

Como a Psicanálise Teoterapêutica pode fortalecer a família

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Quem nunca passou por momentos difíceis em família, não é mesmo? A história de uma família que enfrenta desafios comuns de comunicação, pode ser parecida com a de muitos de nós. Vamos mergulhar nessa narrativa e descobrir como eles encontraram uma luz no fim do túnel, tudo através de uma técnica terapêutica especial chamada Psicanálise Teoterapêutica. Essa família pode viver em uma cidadezinha tranquila ou em uma grande capital. O pai é um homem trabalhador que passa a maior parte do tempo no escritório. A mãe uma dona de casa que se sente solitária e desamparada. A filha adolescente, uma jovem cheia de energia e sonhos, mas que muitas vezes se sente incompreendida. Um dia, após uma festa, a dita família tem um confronto explosivo. Todos os sentimentos que estavam guardados há muito tempo vêm à tona. O pai se sente culpado por não estar presente para a família. A mãe se sente abandonada e carente. E a filha adolecente se sente sozinha e desamparada. O terapeuta, que acompanha a família

Ame-se mais, cuide mais de você.

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É interessante essa frase que por mais obsoleta, antiquada, brega, cafona, que possa parecer ela permeia no meio da sociedade onde tantos falam sobre ela. Veja só: Oscar Wilde, escritor e dramaturgo irlandês conhecido por sua sagacidade e estilo satírico disse: "Amar a si mesmo é o começo de um romance para toda a vida." Já Rupi Kaur, uma poetisa, escritora e ilustradora contemporânea, famosa por sua poesia minimalista e abordagem emocional declarou: "Cuide de você como se você fosse alguém que você ama." Veja o que disse o fundador do budismo e figura central na filosofia e espiritualidade oriental, Buddha: "Você mesmo, tanto quanto qualquer pessoa em todo o universo, merece o seu amor e afeição." Maya Angelou, uma escritora, poeta e ativista americana, reconhecida por suas obras literárias e contribuições para os direitos civis, falou em alta voz: "Eu me amo o suficiente para trabalhar por dentro para me tornar o melhor de mim." Ele, Ralph Wald